É triste ver o Flamengo ganhar jogo com esse time. Um clube por onde já passaram tantos craques e hoje notadamente conta com jogadores que não honram a camisa do time.
Apesar do meu pai ser simpático ao Flamengo, fui naturalmente forçado a torçer contra. Isso porque assim que passei a acompanhar o futebol mais de perto, logo percebi um punhado de cartolas que manipulavam recursos de clubes brasileiros com operações escusas e fraudulentas. A antipatia pelo mais querido do brasil veio em seguida, pois toda vez que eu assistia uma vitória do clube da Gávea, eu achava que premiava a "gestão" clientelista, recheada de contratos "por fora" que afundou uns 3 dos C13 em dívidas que se tornam cada vez mais justificáveis ao calote.
A ascensão de Patrícia Amorim quebra um ciclo pernicioso de uma década, no mínimo. Mas os frutos da administração anterior estão em campo. Treinos? Esporádicos e quando não houver distúrbios amorosos em porta de baile funk. O cara nem comemora o gol num Maracanã lotado. Deve tá brabinho porque a torcida anda pegando no pé (...) tá acima do peso e andando em campo (pra dizer o mínimo). Os gols saem, claro. Mas falta alguma coisa.
Ronaldo veio contundido do Milan e foi se recuperar nas instalações do rubro negro e....não tinha uma cancha de areia pro gordinho correr, é mole? Claro que o Flamengo tem recursos e logo aparecerão centenas de urubus de plantão enumerando o patrimônio do clube e blá blá blá (...) A migração de Ronaldo do seu time de coração para o Timão não foi só obra da inércia e inoperância do Flamengo mas também oportunismo de uma equipe liderada por Luís Paulo Rosenberg. A modalidade implementada pelo departamento de marketing do Corinthians inovou e abriu novos horizontes pro futebol brasileiro, possibilitando a contratações de jogadores até então inviáveis financeiramente.
No jogo da noite passada o Maracanã entoou um "Pet, Pet, Pet..." ou seja, cerveja pro Imperador, acerta as pendegas financeiras com o sérvio e bota o coloca em campo porque os cariocas só querem aparecer escoltados pelos Amigos no jornal e andar de moto sem capacete pela Zona Norte do Rio, uma das mais violentas do mundo.
A mentalidade dos clubes brasileiros parece não mudar. Demitiram o Andrade. Bastou o time não conquistar o campeonato carioca. Esqueceram o título brasileiro que o mesmo Andrade conquistou há alguns meses atrás.
E enquanto o camisa 10 da Gávea trocou a final da Liga dos Campeões e a eminência de mais um título italiano pelo vice no carioca e um futuro incerto na Libertadores. Dá pra entender?
Léo Moura, Ronaldo Angelim e mais um ou dois se salvam, o resto dá dó. O Flamengo tem um enorme potencial que até um cego consegue enxergar.
Enquanto esse potencial não é explorado, os urubus rondam a carne.
Apesar do meu pai ser simpático ao Flamengo, fui naturalmente forçado a torçer contra. Isso porque assim que passei a acompanhar o futebol mais de perto, logo percebi um punhado de cartolas que manipulavam recursos de clubes brasileiros com operações escusas e fraudulentas. A antipatia pelo mais querido do brasil veio em seguida, pois toda vez que eu assistia uma vitória do clube da Gávea, eu achava que premiava a "gestão" clientelista, recheada de contratos "por fora" que afundou uns 3 dos C13 em dívidas que se tornam cada vez mais justificáveis ao calote.
A ascensão de Patrícia Amorim quebra um ciclo pernicioso de uma década, no mínimo. Mas os frutos da administração anterior estão em campo. Treinos? Esporádicos e quando não houver distúrbios amorosos em porta de baile funk. O cara nem comemora o gol num Maracanã lotado. Deve tá brabinho porque a torcida anda pegando no pé (...) tá acima do peso e andando em campo (pra dizer o mínimo). Os gols saem, claro. Mas falta alguma coisa.
Ronaldo veio contundido do Milan e foi se recuperar nas instalações do rubro negro e....não tinha uma cancha de areia pro gordinho correr, é mole? Claro que o Flamengo tem recursos e logo aparecerão centenas de urubus de plantão enumerando o patrimônio do clube e blá blá blá (...) A migração de Ronaldo do seu time de coração para o Timão não foi só obra da inércia e inoperância do Flamengo mas também oportunismo de uma equipe liderada por Luís Paulo Rosenberg. A modalidade implementada pelo departamento de marketing do Corinthians inovou e abriu novos horizontes pro futebol brasileiro, possibilitando a contratações de jogadores até então inviáveis financeiramente.
No jogo da noite passada o Maracanã entoou um "Pet, Pet, Pet..." ou seja, cerveja pro Imperador, acerta as pendegas financeiras com o sérvio e bota o coloca em campo porque os cariocas só querem aparecer escoltados pelos Amigos no jornal e andar de moto sem capacete pela Zona Norte do Rio, uma das mais violentas do mundo.
A mentalidade dos clubes brasileiros parece não mudar. Demitiram o Andrade. Bastou o time não conquistar o campeonato carioca. Esqueceram o título brasileiro que o mesmo Andrade conquistou há alguns meses atrás.
E enquanto o camisa 10 da Gávea trocou a final da Liga dos Campeões e a eminência de mais um título italiano pelo vice no carioca e um futuro incerto na Libertadores. Dá pra entender?
Léo Moura, Ronaldo Angelim e mais um ou dois se salvam, o resto dá dó. O Flamengo tem um enorme potencial que até um cego consegue enxergar.
Enquanto esse potencial não é explorado, os urubus rondam a carne.