A língua parece ser uma barreira intransponível para os técnicos brasileiros de ponta nos clubes de ponta da Europa. Primeiro foi Luxemburgo, embora o espanhol seja mais fácil, no Real Madri. Agora chegou a vez do Felipão. Em Portugal, sucesso! Na Inglaterra, queda. Para quem faz dos esquemas táticos sua grande arma, como Luxemburgo, ou da liderança psicológica, como Felipão, o perfeito entendimento é essencial. Em clubes menos exigentes, ainda dá. Nos como Chelsea, Real Madri etc, não tem dado. A língua do futebol não é tão universal assim. E o Dunga que se cuide...