"Cada vez mais, as festas que nasceram como raves de psy vão se convertendo em festivais onde valem vários tipos de música. A XXXPerience de 13 anos, realizada no final do ano passado, se promoveu como um festival. A música ainda era 100% música eletrônica, mas havia muito mais vertentes do que a tradicional dobradinha psy acelerado/low BPM.”
Há tempos que as festas raves já não atraem a mesma quantidade de público do que no seu início em meados dos anos 90. Entre outras coisas porque o psy-trance não é uma unanimidade e quanto mais se conhece música eletrônica menos atraente soa o psy. A bola da vez agora é o house, que além de tocar no mundo inteiro (seja em festivais, em restaurantes, lounges e afins) é um pouco mais humana, interativa e não machuca os ouvidos como o famigerado psy. E a pluralidade e a vida útil dos festivais de música eletrônica não iriam muito longe somente com atrações de psy-trance, a não ser destaques nas páginas policiais. Pelo menos por aqui no Sul.
