O pessoal do Miami Horror capricha quando o assunto é videoclipes. Edição bem singular, com fotografia e iluminação de atordoar - no bom sentido. Espia um trecho instigante da resenha do Carlinhos Kunde:
"Saudosistas xiitas e preguiçosos deveriam parar de recitar mantras do tipo "a música dos anos 70 e 80 é que era legal" e prestar atenção num cara chamado Benjamin Plant, de Melbourne, Austrália. DJ, produtor e o cérebro por trás do Miami Horror, Ben é dotado de uma capacidade impressionante de absorver, reprocessar e fazer sua música soar tão bem quanto suas assumidas influências destas duas décadas, sem cair no pastiche. Com a carta de intenções Bravado EP de 2008 pecando na execução um tanto simplória das idéias de Ben, o Miami Horror ressurge em 2010 com um álbum mais sofisticado, inteligente e extremamente bem produzido."
#Faltadizer: Tem algumas faixas que eu não curti, geralmente demoro a digerir esse tipo de música, que ora lembra Jamiroquai e em outros momentos BreakBot. Um som que com certeza você vai repelir nas primeiras audições e daqui há algum tempo irá reconhecer o seu valor. Ou não.
